Respondi quando Sobrou café
Texto escrito em Novembro de 2018
Soube que sobrou café, passei a imaginar o desperdício que foi.
Passei a lembrar dos risos na sala, de seu apartamento e de nós dois.
Do que deixei pra trás, do meu lamento na sobra do "se".
Seus cachos vermelho sangue, e do poema que fez pra mim.
Eu amava aquele tempo, os meus "Dias de Setembro".
Como queria voltar e reviver tudo outra vez.
As músicas que ouvi com você, as coisas que me pediu pra não fazer,
E de quando você dormia e só eu via TV.
Sempre lembro daquele seu vestido verde...
No sofá amarrotando-o, sentando em mim antes de sair de manhã.
E na noite em que a vontade era tanta quando cheguei.
Te peguei no colo, nem disse "oi", te pus na cama e te chupei
Faltou seu cheiro pairando ao vento,
Você em mim, em movimento.
Ouvir o "urro" do seu orgasmo ecoar no tempo.
Faltou mais tempo entre nós dois.
E sobrou muito, muito café..
Soube que sobrou café, passei a imaginar o desperdício que foi.
Passei a lembrar dos risos na sala, de seu apartamento e de nós dois.
Do que deixei pra trás, do meu lamento na sobra do "se".
Seus cachos vermelho sangue, e do poema que fez pra mim.
Eu amava aquele tempo, os meus "Dias de Setembro".
Como queria voltar e reviver tudo outra vez.
As músicas que ouvi com você, as coisas que me pediu pra não fazer,
E de quando você dormia e só eu via TV.
Sempre lembro daquele seu vestido verde...
No sofá amarrotando-o, sentando em mim antes de sair de manhã.
E na noite em que a vontade era tanta quando cheguei.
Te peguei no colo, nem disse "oi", te pus na cama e te chupei
Faltou seu cheiro pairando ao vento,
Você em mim, em movimento.
Ouvir o "urro" do seu orgasmo ecoar no tempo.
Faltou mais tempo entre nós dois.
E sobrou muito, muito café..

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