[Tenta despistar a solidão]
Agora faz isso: Escreve. Porque precisa que alguém a leia. No calar da noite, vem em sua lembrança... ...o quão rápido tem passado sua vida. Ontem era uma menina que contava estrelas com o pai, depois, que desenhava e conversava com seus desenhos.
[Sempre foi sozinha] E hoje, conversa com seus pensamentos! A vida passa tão depressa. É tão forte e cruel, que a vê passar diante de si... ...Sim, por sua janela, ela passa! Percebe também, em todo tempo que é censurada, mesmo antes de acordar...
[Questiona sua existência] Pra que nascer? O que é a vida? Pra que esperar um outro ser humano, se em nós podemos deparar com tanta desgraça? Por que a morte demora tanto nesse curto período? Diz ela: Oh vida, passas tão depressa, e ainda não te vejo.
Por que é tão abstrata, tão insana, tão dona de si. Deixe-me, experimentar também de ti! Não dizes vida, que vivo? Por que pereço, sem ti. Me sinto diminuindo E, assim, percebo que chegas em mim, a hora, de partir!
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vc tem muito talento , parabéns!
ResponderExcluirObrigada, Chris!
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