Cântico para o Rei


Majestade!

Avistou-te de longe, em meio a multidão

Enxergou-te como algo reluzente, 
que não se desfaz em apenas uma música,
 apenas um olhar, apenas um rabisco da vida.

Fez e refez, aprendeu que é construindo a majestade, que vem a glória,
 que vem com dor, dessabor, ausência, pranto e até mesmo da submissão do não existir.

Oh Majestade! És Majestade, sim, menor que o Criador,
 e maior que toda luta e aflição.

[Torna-te, Rei].

E agora é Rei! Depois de um deserto traçado,
 rabiscado, apenas, desenhando enquadrado diante de multicores. 
Às vezes, deparando-o com o Preto-Branco, sim, nem só o colorido te trouxe paz!

Alegrar-te-á, pois agora, Majestade, pois tornar-te Rei!
Sim, alegre-se, pois já vem o cantar da aurora, sobreviveste até agora, então, és Rei.

Em cores novas se refaz, cores magnificas e esplendorosas,
 verdadeira manifestação do milagre natural, da aurora, pois, agora boreal.

Te desperta, logo! 
Veni Vidi Vici, traduza pra ti, Majestoso!
Ei Rei, (sim, esse é o teu nome), 
através da tua glória Viestes, Vistes Vencestes!

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